sexta-feira, 30 de novembro de 2012



por mais que eu tente seguir em frente tu vais ter sempre um lugar especial no meu coração, aliás, já o tens há quase 4 anos. tenho imensas saudades tuas e não percebo porque é que isto tem de ser assim.. há aspectos em ti que nunca entenderei e, talvez sejas das pessoas mais complexas que conheço. gosto de ti, gosto imenso de ti e nem sei porque, não sei o que é verdadeiro ou falso em ti, apenas sei que gosto dessa complicação toda que tu és. mas, por mais que me custe, vou-te deixar para trás, vou-te fechar bem fechadinho, naquele pequeno lugar do meu coração. vou seguir em frente e tentar viver. tentar encontrar alguém que me d~e o que tu um dia deste. adoro-te, adeus.


terça-feira, 27 de novembro de 2012



talvez quando perceberes que estás a destruir a tua vida, perceberás o mal que me causaste. custa-me ver de longe o que estás a fazer, custa-me não te poder ajudar, custa-me estar afastada de ti desta forma. mas se tu não me procuras, se tu não me pedes ajuda, é porque não precisas certo? não sei. gosto de pensar que é. desculpa-me mas não consigo andar mais tempo atrás de ti, a pedir-te a tua amizade, a oferecer-te o meu ombro amigo. eu estarei sempre aqui, à espera do dia em que me explicarás tudo, me pedirás desculpa e seremos amigos, mas desta vez, verdadeiramente amigos. tenho saudades tuas...

sábado, 24 de novembro de 2012



tinhas medo de me perder e quem me deixou foste tu. de facto, virámos simples conhecidos. falar contigo tornou-se em algo estranho, não sei o que dizer e preocupo-me com as figuras que posso estar a fazer perante ti. antes não era nada assim, antes eras das únicas pessoas com as quais era mesmo eu... antes os teus abraços eram o meu porto de abrigo, mas agora, há quase 4 meses que não te vejo. não percebo como consigo continuar a sentir sentimentos por ti. há quase 4 meses que não te vejo, e pouco temos falado... como é que isto é possível? custa-me. tenho saudades tuas, tenho imensas saudades tuas. imensas foram as vezes em que pensei em me meter no autocarro para ir ter contigo... sinto-me perdida. 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012



"és mesmo estranha.", farto-me de ouvir esta frase. mete-me piada, a sério! adoro como as pessoas se apercebem que existem diferenças entre todos nós e adoro que me digam isso! sou estranha? talvez.. gosto de mim assim, gosto de pessoas denominadas como "estranhas" pela nossa sociedade. gosto de pessoas que se destacam por algum motivo, que têm algo que as torna "diferentes", que fogem "à norma". ser "estranha", do meu ponto de vista, é das minhas melhores qualidades. e quem se apercebe que eu sou estranha, já conhece um bocado de mim e começa a gostar de mim assim. hoje posso dizer que aprendi a gostar de mim e realmente gosto, é bom, dá-nos confiança. 




de facto, num segundo a nossa vida pode dar uma volta de 360º. a verdade é que, se agora estou mal, foi por eu ter permitido isto tudo acontecer. tu avisaste-me, eu é que não quis ver e tinha tantas saudades tuas, precisava tanto de ti, do teu abraço, do teu colo, dos teus mimos... não vi meio para atingir o meu fim, também não pensei nas consequências que tudo isso me poderia provocar. perdi-te, perdi-te em todos os sentidos. desiludiste-me, não sei quem realmente és, mas tenho saudades. tenho saudades de sorrir de novo, de te contar cada pormenor da minha vida, da Nutella, do efeito que em mim provocavas, do teu tão raro sorriso... só de pensar no nosso último abraço, ai! não me faz sentido, todo aquele gostar, todo aquele sentimento, paixão ou lá o que era, desaparecer assim do nada. nada da nossa história me faz sentido. para a frente é o caminho e por mais saudades que tenha, não posso nem vou parar. um dia serás passado, um dia após uma noite, um dia pela terceira vez. algo te digo, não haverá próxima, acabou. acabou de vez.